Os melhores filmes de música de Oscarito

Morre um barão, proprietário de um suntuoso castelo medieval e, no testamento, deixa grande riqueza a um filho ausente. No caso de este já haver falecido, passará tudo às mãos de um cientista, amigo seu há vinte anos, que mora no castelo e em cujo porão mantém uma quadrilha. O cientista, professor von Mack, é incurável homicida e ambiciona apoderar-se do legado, ainda que para tanto tenha que eliminar o herdeiro.

Bandidos internacionais se hospedam em luxuoso hotel do Rio de Janeiro para realizar um grande golpe assaltando turistas. Porém eles terão sérios problemas com os atrapalhados funcionários do hotel.

Um homem trabalhador vai para São Paulo para procurar seu irmão gêmeo sem saber que ele é famoso por sua preguiça.

Chanchada com Oscarito e Grande Otelo em que o grande produtor Cecílio B. de Milho (referência humorística a Cecil B. De Mille) quer realizar uma versão épica sobre a vida de Helena de Tróia, mas, ao mesmo tempo, dois artistas popularescos buscam financiamento para um filme carnavalesco.

Chico (Oscarito) e Mara (Sonia Mamede) formam uma dupla sertaneja e desejam fazer um show no transatlântico em que viajam. Sergio (Cyll Farney), recém-formado engenheiro nuclear, organiza uma apresentação no navio e convence Chico e Mara a ajudá-lo numa mentira que, se tudo der certo, possibilitará a realização de seu grande sonho: abrir uma boate.

A história se passa num luxuoso navio, onde uma companhia teatral brasileira, com as cantoras Cléo e Adelaide Chiozzo, retorna ao Brasil depois de apresentações em Buenos Aires. Na embarcação também está um príncipe que se apaixona por Cléo, mas ela só tem olhos para Alberto, o imediato do navio. Frederico, o camareiro de Cléo, embarca clandestinamente no mesmo navio, onde é descoberto por Azulão, o cozinheiro da embarcação. Surge entre os dois homens a relação de amor e ódio, cheia de implicância. A bordo há também um perigoso espião internacional, que precisa ser detido antes que todos cheguem ao Rio de Janeiro.

Enrico, um figurante nas óperas do Teatro Municipal, é convocado pela polícia a desempenhar as funções de agente para capturar Dimitri, um espião internacional que deseja apoderar-se da fórmula para um novo tipo de combustível à base de banana, inventada por um cientista brasileiro. Depois de algumas peripécias, Dimitri termina por roubá-la, mas quando se prepara para a fuga definitiva é surpreendido por Enrico que, disfarçado de vendedor ambulante, consegue recuperar a fórmula. Em seguida, Dimitri sequestra a filha do cientista e seu sobrinho Totonho, pedindo como resgate a fórmula preciosa. Com a ajuda do delegado, Enrico chega a tempo de deter os malfeitores.

Um diretor tem uma filha, cujo noivo é seu auxiliar no seu teatro. Porém, o datilógrafo está apaixonado pela moça. Por vê-lo triste e cansado, o faxineiro aconselha o datilógrafo a consultar um médico. Ao apanhar a radiografia, o faxineiro apanha a chapa trocada, de um doente que está para morrer. O faxineiro esconde o resultado do datilógrafo mas informa aos demais, que resolvem fazer as vontades do datilógrafo para aliviar seus últimos tempos de vida.

Barnabé é o faxineiro da casa do Professor Texeiró, um cientista que acaba de inventar uma tinta especial de longa duração e uma bomba super potente. Por descuido, Barnabé imprime com a "tinta eterna" a estrela de Davi na própria mão e carrega consigo a bomba. Por coincidência, a princesa Sulema procura o descendente de Salomão que também possui a mesma estrela tatuada na mão. Súditos de Sulema capturam Barnabé para que ele case com a princesa. O casamento é realizado, mas Barnabé descobre que, segundo a tradição, o esposo da princesa regente deve ser sacrificado. Barnabé se desespera, mas, quando está prestes a ser decapitado, é salvo pelo grupo de capangas de Garcia, um bandido dono de cabaré que planeja descobrir os segredos das minas do rei Salomão e apoderar-se da bomba. A polícia é avisada e os bandidos são detidos e tudo termina bem. A bomba é recuperada e Barnabé revela que não é o príncipe herdeiro de Salomão.

Um padre, diretor de um asilo de menores, para reconstruir o prédio destruído pelas enchentes, conta com o apoio de cantores que se apresentam em shows beneficentes. Um concurso entre colégios de canto leva o padre a inscrever seus garotos. Ganha o concurso e um novo asilo.

Alô, Alô, Carnaval é uma comédia musical brasileira, que foi dirigida por Adhemar Gonzaga, e lançada nos cinemas do Brasil em 1936. Dos filmes brasileiros dos quais Carmem Miranda participou, este é o único que sobreviveu ao tempo. Tendo primeiramente o título de O Grande Cassino, estreou no Cinema Alhambra, no Rio de Janeiro, com grande sucesso de público. Um mês depois, o êxito se repetiria em São Paulo. A ideia do filme surgiu da necessidade de se apresentar ao grande público os grandes cantores da fase de ouro do rádio brasileiro, já que não havia televisão e a população de baixa renda praticamente não tinha acesso aos cassinos. Alô, Alô, Carnaval narra a montagem de uma revista teatral intitulada Banana da Terra.

Um malandro conhece uma viúva que, conforme determinações do falecido marido, deve farrear no carnaval, embora avessa a isto. Prontificando-se a auxiliá-la, e de posse do seu dinheiro, o malandro a prepara a fim de ser apresentada em bailes e outros centros de diversão. Nesse afã, o malandro, também viúvo, conquista o coração da viúva.

Filismino é um funcionário público exemplar. Mas, o que ganha mal dá pra viver. E ainda tem que aturar o mau-humor da mulher. Um inferno a dois, ou a três, já que a sogra também não lhe dá sossego. Um dia, Filismino tira a sorte grande. É premiado com 1 milhão de cruzeiros por sua assiduidade ao trabalho. Tanto dinheiro no bolso, Filismino enlouquece, envolve-se com uma cantora de boate, é acusado de crime que não cometeu, e tem a sobrinha sequestrada pelo vilão.

Esposa pede ao marido farrista para ficar em casa, pois devem chegar seus pais, que não o conhecem, nem mesmo de fotografia. Mas o marido escapa e vai a uma boate onde encontra Oscarito, que tem um acesso de riso ao ouvir o nome dele (Cornélio lhe lembra corno). Da atitude de Oscarito resulta uma briga, durante a qual ele perde a memória. Ao sair da boate, Cornélio apanha, por engano, o paletó de Oscarito. Assim, quando o amnésico, que ficou com o paletó de Cornélio, sai do hospital todo enfaixado, os enfermeiros o levam para a casa da esposa de Cornélio, que o recebe como seu marido (está todo enfaixado) e que os pais aceitam como genro. Mas a criada, no dia seguinte, descobre que o marido não é o marido e a esposa, embora aflita, resolve manter a situação por causa dos pais. Cornélio tenta voltar para casa. A criada não o deixa entrar. De fora ele vê a esposa tratar Oscarito como se fosse o marido e os pais da esposa o mandam prender como impostor.