Os melhores filmes de música de Heloísa Helena

Heloísa Helena

Heloísa Helena

28/10/1917- 19/06/1999
Hoje apresentamos os melhores filmes de Heloísa Helena. Se você é um grande fã de filmes, com certeza conhecerá a maioria deles, mas esperamos descobrir um filme que você ainda não viu … e que você adora! Vamos lá com os melhores filmes de Heloísa Helena.

Depois Eu Conto

Depois Eu Conto
7,6/10
Zé da Bomba, funcionário de um posto de gasolina, usa carros luxuosos que aparecem no seu trabalho para dar o golpe do baú na filha de um grã-fino. É apaixonado por uma suburbana, cuja tia, por intermédio de uma chantagem, consegue emprego de vedete numa boate da moda. O diretor artístico da casa articula um plano para desmoralizá-la. Zé e a namorada planejam então construir uma boate rústica na favela, com a finalidade de explorar o exotismo tropical da burguesia. O sucesso acaba sendo tão grande que os concorrentes procuram arruinar o negócio. (ALSN/DFB-LM) (Cinemateca Brasileira)

É com Este que Eu Vou

É com Este que Eu Vou
7,5/10
Um homem trabalhador vai para São Paulo para procurar seu irmão gêmeo sem saber que ele é famoso por sua preguiça.

O Petróleo é Nosso

O Petróleo é Nosso
7,2/10
Dona Perpétua é proprietária de uma grande área de terra onde, segundo se diz, existem vários poços petrolíferos. Para apurar devidamente a existência de petróleo em suas terras, D. Perpétua vai à capital, em companhia de seu marido e de sua filha Marisa.

É Fogo na Roupa

É Fogo na Roupa
7,3/10
No primeiro congresso de esposas, instalado no Hotel Quitandinha, a representante da Paraíba, Madame Pau-Pereira, lidera com vigor uma tropa de choque contra 'os vermes a que chamam de maridos' e acaba modificando a vida de um grupo de pessoas. Durante o congresso, um colar precioso é roubado.

Jovens Pra Frente

Jovens Pra Frente
7,5/10
Um padre, diretor de um asilo de menores, para reconstruir o prédio destruído pelas enchentes, conta com o apoio de cantores que se apresentam em shows beneficentes. Um concurso entre colégios de canto leva o padre a inscrever seus garotos. Ganha o concurso e um novo asilo.

Alô Alô Carnaval

Alô Alô Carnaval
7,3/10
Alô, Alô, Carnaval é uma comédia musical brasileira, que foi dirigida por Adhemar Gonzaga, e lançada nos cinemas do Brasil em 1936. Dos filmes brasileiros dos quais Carmem Miranda participou, este é o único que sobreviveu ao tempo. Tendo primeiramente o título de O Grande Cassino, estreou no Cinema Alhambra, no Rio de Janeiro, com grande sucesso de público. Um mês depois, o êxito se repetiria em São Paulo. A ideia do filme surgiu da necessidade de se apresentar ao grande público os grandes cantores da fase de ouro do rádio brasileiro, já que não havia televisão e a população de baixa renda praticamente não tinha acesso aos cassinos. Alô, Alô, Carnaval narra a montagem de uma revista teatral intitulada Banana da Terra.

Samba em Brasília

Samba em Brasília
7,1/10
Porta-bandeira de uma escola de samba, cujo sonho é melhorar de vida, começa a trabalhar como cozinheira para uma família de grã-finos e acredita na possibilidade de se infiltrar na alta sociedade.

Futebol em Familia

Futebol em Familia
O professor Leônidas Jau é inimigo figadal do futebol. Em conferências e artigos arrasadores, despeja todo o seu ódio contra o esporte de Friendenreich. O filho, entretanto, com o apelido 'artilheiro', é uma glória do futebol. Vive na boca das multidões. Mas um dia a verdade aparece. Discussão, reprimenda, rompimento. O professor Leônidas não quer saber mais do rapaz que, então, desarvorado, aceita contrato como profissional do Fluminense Futebol Clube para poder prosseguir nos estudos de Medicina. O tempo, entretanto, tudo amacia e chega a converter o professor Leônidas num torcedor vermelho, no 'fan' número 1 do artilheiro... Este que derrubara tantas cidadelas, acerta então o melhor chute de sua vida: no coração de Fifinha." (JCB/Chan, citando argumento resumido por Cine-repórter, 15.07.1939) (Cinemateca Brasileira)

Chico Viola Não Morreu

Chico Viola Não Morreu
7,7/10
Desde pequeno, Chico Viola sente forte inclinação para o canto, exibindo-se em bares pouco recomendáveis. Mas é descoberto pelo pai, que o proíbe do violão. Aos 20 anos foge de casa indo para um circo, como acompanhante de Marina, uma cantora muito bonita. Com a morte do pai, retorna para casa e torna-se o chefe da família, sujeitando-se a todo e qualquer emprego. É descoberto em um bar, quando cantava e levado ao teatro musicado. Torna-se sucesso indiscutível. Quando fazia sua primeira gravação, encontra-se com Marina, agora famosa cantora, e passam a viver juntos. Ela abandona-o depois, trocando-o pela sua carreira, que sentia estar em declínio. Chico conhece, então, Maria, a verdadeira paixão de sua vida. Sua vitoriosa carreira é interrompida por um acidente na Via Dutra, quando seu buick choca-se com um caminhão.

O Samba da Vida

O Samba da Vida
Palacete desabitado é invadido por ladrões e suas respectivas famílias. De posse de documentos comprometedores, chantageiam o proprietário e dificultam a desocupação do imóvel. As filhas do proprietário se comprometem em casamento com os gatunos e assim fica solucionada a situação de todos.

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